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Inferno: análise sobre o filme

No fim de semana, assisti o tão esperado – por mim – Inferno (2016) nos cinemas, continuação da série O Código Da Vinci e Anjos & Demônios, ambos inspirados na obra de Dan Brown. Conto algumas impressões sobre o filme. A peça começa causando um pouco de confusão. Robert Langdon (vivido por Tom Hanks), professor de…

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No fim de semana, assisti o tão esperado – por mim – Inferno (2016) nos cinemas, continuação da série O Código Da Vinci e Anjos & Demônios, ambos inspirados na obra de Dan Brown. Conto algumas impressões sobre o filme.

Inferno: análise sobre o filme

A peça começa causando um pouco de confusão. Robert Langdon (vivido por Tom Hanks), professor de simbologia já conhecido por desvendar grandes mistérios, está internado, sem saber muito bem o que está acontecendo, sem parte memória. Logo o espectador é apresentado à doutora Sienna Brooks (Felicity Jones), que o acompanhará nessa nova jornada. Retomando a consciência, logo ele sabe que está em Florença, na Itália.

A premissa é a mesma da série: um caminho misterioso e cheio de sinais; uma companheira de aventura; e [muita] perseguição policial; mas, desta vez, sem enfoque religioso. No centro desse mistério, uma pandemia prestes a ser iniciada por um conceito corrompido do bilionário Bertrand Zobrist (Ben Foster), que defende o controle populacional do planeta e, para isso, desencadearia o processo em um dos locais mais visitados por turistas do mundo.

Para evitar isso, Langdon segue pistas deixadas por Zobrist – baseadas no clássico de Dante, A Divina Comédia e na interpretação de Botticelli desse universo – na tentativa de evitar que o vírus Inferno seja espalhado. O conhecimento do professor é valioso, e, assim como ele, organizações, governos e agências internacionais querem localizar o vírus. Até chegar ao fim desse tortuoso caminho, no entanto, o maior desafio é saber em quem confiar.

A obra nos desafia, ainda, a pensar sobre as últimas duas grandes pandemias – gripes aviária (2004) e suína (ou ‘gripe A’, 2009). Será que ficção e realidade, em casos assim, realmente se confundem?

Sempre achei injusto o comparativo entre uma obra literária e a adaptação dela para o cinema. E meu compromisso é avaliar o filme. É claro, como peça da sétima arte, sempre vai faltar algo, ou ficar um ponto a ser melhor explorado. Nesse caso, acho que a versão traz importantes discussões, provoca o espectador e consegue demonstrar fielmente o que seria a visão do professor do enredo das obras elencadas pelo autor como referências para o roteiro.

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